Vídeocolonoscopia

Colonoscopia

Colonoscopia, também conhecida como Endoscopia Digestiva Baixa, consiste no exame visual de todo o cólon (intestino grosso) e por vezes de parte do íleo (intestino fino). Para sua execução utiliza-se um aparelho tubular, fino e flexível, capaz de transmitir e capturar imagens em tempo real. Após ser introduzido pelo ânus, percorre lenta e suavemente todas as curvas do intestino grosso permitindo a avaliação detalhada de seu revestimento interno (mucosas).

As indicações mais frequentes para sua realização são:

  • Investigação de sangramento visível pelo ânus ou de perda oculta de sangue nas fezes;
  • Investigação de anemia por carência de ferro;
  • Esclarecimento de dores abdominais e de diarreias crônicas;
  • Prevenção e detecção precoce do câncer de cólon e reto › indicado para pessoas acima de 40 anos com história familiar de câncer intestinal e para a população em geral acima de 50 anos de idade (há uma forte tendência em antecipar para 45 anos seguindo as recomendações da American Cancer Society). A maioria dos tumores malignos do intestino inicia-se sob a forma de pequenas lesões planas ou elevadas, estas últimas denominadas pólipos, que podem ser identificadas e retiradas durante a colonoscopia.

Para sua realização é necessário um preparo prévio, baseado fundamentalmente em uma dieta sem resíduos e no uso de soluções laxativas por via oral. Este preparo tem como principal inconveniente o risco de desidratação, sendo fundamental uma adequada reposição hídrica, seja por via oral ou venosa. Os pacientes portadores de bolsa de colostomia receberão explicações complementares. Pacientes diabéticos, com problemas graves de coração, portadores de insuficiência renal crônica e idosos acima de 80 anos deverão ser entrevistados antecipadamente pelo médico que fará o exame. Como parte do preparo há uma lista de medicações que, se possível, deverão ser suspensas antes do procedimento.  

O procedimento é realizado mediante sedação venosa, sob responsabilidade de um médico anestesiologista (resolução 1670/03 do CFM), permitindo que o paciente não sinta qualquer desconforto. Não há necessidade de anestesia geral ou raquidiana para sua realização. Durante sua permanência na sala de exame são monitorizados os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a saturação (“quantidade”) do oxigênio no sangue.

O tempo médio de uma colonoscopia é de aproximadamente 40 minutos e após sua conclusão o paciente deverá permanecer em repouso por no mínimo 60 minutos. Durante este intervalo será oferecido um pequeno lanche e o médico endoscopista explicará ao paciente qual foi o resultado do exame e os eventuais procedimentos complementares realizados (exemplos: biópsias e polipectomias – retirada de pólipos). Ao ser liberado receberá um laudo com a documentação fotográfica para ser levado ao médico assistente.

Em casa, o paciente deverá evitar esforços físicos até o dia seguinte, quando retornará as suas atividades diárias normais. Recomenda-se uma alimentação inicial mais leve, semelhante àquela da véspera, respeitando o fato de ter permanecido grande parte do dia em jejum. Não é permitido ingerir bebidas alcoólicas ou dirigir veículos automotivos.

Aparelhagem Moderna

Aparelhagem capaz de transmitir e capturar imagens em tempo real.

Resultado imediato

Após o exame o médico endoscopista explicará o resultado do procedimento.

Procedimento Seguro

O procedimento é praticamente isento de complicações e os desconfortos são pontuais.

Os sintomas mais comuns após o exame são discreta dor abdominal e sensação de gases pela própria insuflação de ar necessária para sua realização. Sensibilidade no trajeto da veia onde as medicações sedativas foram administradas também pode ocorrer, sobretudo em pacientes com veias muito finas.

As complicações mais graves são extremamente raras, da ordem de 0,03% pelas referências da literatura mundial, consistindo basicamente na perfuração intestinal e no sangramento. Na maioria das vezes estão relacionadas à procedimentos cirúrgicos realizados durante a colonoscopia (exemplo: retirada de pólipos, dilatação e “cauterização”). Seu manejo clínico em geral é conservador, estando indicada a cirurgia em casos muito selecionados.

O tempo para normalização do funcionamento intestinal é muito variável, levando-se em consideração o hábito intestinal de cada paciente. Algumas pessoas podem levar vários dias até a primeira evacuação após o exame.

Perguntas Frequentes 

A Endoscopia Digestiva Alta (EDA) detecta doenças do esôfago, estômago e duodeno, como hérnias de hiato, úlceras, gastrites, tumores, sangramentos, etc. Realizada com aparelhos modernos e finos e com sedação, a endoscopia digestiva alta atualmente é indolor e bem tolerada pelos pacientes.

É necessário um preparo prévio, baseado fundamentalmente no uso de soluções laxativas por via oral, que permitirá a adequada avaliação do revestimento interno das paredes intestinais. Este preparo tem como principal inconveniente o risco de desidratação, sendo fundamental uma reposição líquida conforme orientações em anexo. Àqueles portadores de “bolsa de colostomia” receberão explicações complementares. Os pacientes diabéticos, com problemas graves de coração, portadores de insuficiência renal crônica e idosos acima de  80 anos deverão ser entrevistados antecipadamente pelo médico que fará o exame.

Veja as instruções de preparo para o exame de Colonoscopia detalhadas nos arquivos disponíveis para download na coluna ao lado direito.

Dentre as várias indicações do exame listamos algumas para efeito de ilustração:

  • Investigação de sangramento visível pelo ânus ou de perda oculta de sangue nas fezes;
  • Investigação de anemia por carência de ferro;
  • Esclarecimento de dores abdominais e de diarreias crônicas; 
  • Prevenção e detecção precoce do câncer de cólon e reto › indicado para pessoas acima de 40 anos com história familiar de câncer intestinal e para a população em geral acima de 50 anos de idade. Sabemos que a maioria dos tumores malignos do intestino inicia-se sob a forma de pequenas lesões planas ou elevadas (estas últimas denominadas pólipos), que podem ser identificadas e retiradas durante a colonoscopia.

O procedimento é realizado mediante sedação venosa, sob responsabilidade de um médico anestesiologista (resolução 1670/03 do CFM), permitindo que o paciente não sinta qualquer desconforto. Durante sua permanência na sala de exame serão monitorizados os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a saturação (“quantidade”) do oxigênio no sangue.

O tempo médio de uma colonoscopia é de aproximadamente 30 a 40 minutos e após sua conclusão o paciente deverá permanecer em repouso até sua completa recuperação (em geral de 30 a 60 min). Os sintomas mais comuns após o exame são dor abdominal discreta (sobretudo em mulheres com cirurgia ginecológica anterior) e sensação de gases. Para seu alívio recomenda-se o uso do Buscopan composto gotas (butilescopolamina/dipirona) e Mylicon gotas (dimeticona).

Após a realização da colonoscopia o paciente deverá permanecer em observação por um período de 30 a 60 minutos, após o qual será liberado para sua residência. Durante este intervalo será oferecido um pequeno lanche e o médico endoscopista explicará ao paciente qual foi o resultado do exame e os eventuais procedimentos complementares realizados (exemplos: biópsias e polipectomias – retirada de pólipos). Posteriormente será confeccionado um laudo para ser levado ao médico assistente.
  
Em casa o paciente deverá evitar esforços físicos até o dia seguinte, quando retornará as suas atividades diárias normais. Sugerimos uma alimentação inicial mais leve, semelhante àquela da véspera, respeitando o fato de ter permanecido grande parte do dia em jejum. Não ingerir bebidas alcoólicas e não dirigir veículos automotivos.   

Caso tenha a sensação de distensão abdominal (“barriga inchada com gases”), o paciente poderá tomar Mylicon (Dimeticona) 20 gotas de 6 em 6 horas até o alívio dos sintomas. A melhor solução para este desconforto é tentar elimina-los por via natural. Outra queixa que poderá ocorrer após o procedimento é a sensação de dor abdominal, sobretudo em pacientes do sexo femininos com cirurgias ginecológicas prévias, sendo indicado Buscopan Composto (Butilescopolamina/Dipirona) 40 gotas de 6 em 6 horas até a melhora do quadro. Os pacientes alérgicos à dipirona deverão usar o Buscopan simples (somente Butilescopolamina). Persistindo a dor, não hesite em contatar o médico que realizou o exame para novas orientações.

Alguns pacientes poderão observar a presença de pequena quantidade de sangue nas primeiras evacuações após o exame, especialmente àqueles submetidos aos procedimentos complementares supracitados. Caso a quantidade de sangue seja grande, contatar imediatamente o médico endoscopista. Os pacientes usuários de anticoagulantes (ex. Marevan) ou antiagregantes plaquetários (ex. AAS/Aspirina , ticlid e Plavix) submetidos a polipectomia, só poderão reiniciar estas medicações decorridos 10 dias da data do exame.

Outro sintoma que merece bastante atenção é o aparecimento de febre nas primeiras 24 horas após o procedimento, devendo sempre ser notificada ao médico.  

O curativo oclusivo que deixamos em seu braço deverá ser retirado após 2 horas. Pacientes com veias muitos finas e, portanto, mais sensíveis, poderão notar uma reação inflamatória neste local. Nesta situação fazer uso de compressa úmida morna seguida de massagem local com Trombofob gel de 8 em 8 horas. Caso não melhore em 5 dias, favor contatar-nos para maiores esclarecimentos.

Outro comentário importante diz respeito ao tempo de normalização do funcionamento intestinal. Trata-se de uma questão muito individual levando-se em consideração o hábito intestinal de cada paciente. Algumas pessoas podem levar vários dias até a primeira evacuação após o exame.

As complicações  mais graves são extremamente raras, da ordem de 0,03% , consistindo basicamente na perfuração intestinal e no sangramento. Estas por sua vez estão relacionadas na maioria das vezes com os procedimentos cirúrgicos realizados durante a colonoscopia (exemplo: retirada de pólipos, dilatação e “cauterização”). Mediante qualquer sintoma diferente após o exame (febre, dor abdominal intensa ou sangramento retal) o paciente deverá entrar em contato imediatamente com o médico endoscopista.

Sim. Orientamos apenas que, se possível, utilizem um absorvente interno.

Os pacientes devem suspender apenas os suplementos de ferro e medicações que alterem a coagulação sanguínea como AAS/Aspirina, Somalgin, Ticlid (ticlopidina), Plavix (clopidogrel) e Marevan. Todas as demais medicações devem ser mantidas normalmente.

Não. Realizamos a Colonoscopia sob sedação venosa, com o objetivo de torná-la confortável e indolor. Seguindo as recomendações do Conselho Federal de Medicina, esta sedação é administrada por um médico anestesiologista que estará ao seu lado durante todo o procedimento.

Esperamos com este informe ter lhe apresentado, de maneira resumida e clara, as informações mais importantes a respeito do exame marcado. Persistindo qualquer dúvida, será um prazer atendê-lo.

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